quinta-feira, 24 de maio de 2018

Ambiente na Biblioteca - PEI 2018


Em aulas de Preparação Acadêmica, as aulas são diferenciadas e importantes no ambiente escolar. Os alunos do Ensino Médio realizam pesquisas com discussões nas esferas Academicas.
O objetivo da aula foi buscar novas informações sobre o Reino Plantae, partindo dos organismos menos evoluidos para os mais evouidos.




terça-feira, 22 de maio de 2018

Explorando os ambientes da escola - PEI 2018


A questão de aulas diversificadas e de qualidade é essencial na PEI. Os educandos de todas as series da escola Adelaide Rosa vivem esta realidade diariamente. Os ambientes e arredores da escola podem e devem ser explorados pelos Educandos, trata-se de dar significado para o aprendizado e colocar em prática a corresponsabilidade coletiva.
O objetivo foi identificar as informações acerca do conteudo de Ecologia - Relações Intraespecificas.




segunda-feira, 21 de maio de 2018

Profissões Acadêmicas - PEI 2018


Em Preparação Acadêmica os projetos de vida são significativos, as quais as profissões estão sendo buscadas pelos educandos do Ensino Médio da PEI, para tanto é necessário pesquisar, e realizar levantamento de dados acerca das atribuições da área a ser permeada.
Para tanto os alunos estão se empenhando sobre o mundo das profissões.
O objetivo desta aula em Preparação Acadêmica foi de desenvolver e incentivar o protagonismo dos futuros profissionais.

Engenharia da Computação




                                                                      Neurocirurgia - Medicina


Veterinária - Medicina



Música - Artes





Artes Corporal- Sereismo 



Veja as curiosidades no link:




segunda-feira, 14 de maio de 2018

Esquemas de Desenhos da Célula Animal - PEI -2018


Em Práticas em Ciências os Alunos da 3ª Serie do Ensino Médio relacionaram as informações acerca do tema observações de tecido animal.
O objetivo foi demonstrar as dimensões das estruturas celulares através de desenho. Foi realizado um varal dos desenhos para exposição.











sexta-feira, 11 de maio de 2018

Estudando a Célula Animal - PEI 2018


Durante as aulas de Prática em Ciências, os alunos da 3ª Série do Ensino Médio observaram células animais.
O objetivo da aula foi observar e esboçar as estruturas de células animais,bem como asas,antenas e probóscide de borboleta, intestino de minhoca e células de hidra.






Resultado de imagem para celula animal

A célula Animal 
As células animais são células eucarióticas as quais são encontradas nos animais (reino animalia). Lembre-se que todo ser vivo (animal ou vegetal) é constituído de células. Enquanto as células animais formam os tecidos e órgãos dos animais, as células vegetais formam os tecidos das plantas (reino plantae). As células animais apresentam uma estrutura organizada. Elas possuem três partes básicas: a membrana plasmática, o citoplasma e o núcleo. A célula animal é envolvida pela membrana plasmática que delimita o seu conteúdo e controla a entrada e saída de substâncias. Envolta da membrana plasmática existe o glicocálix, que confere proteção às células animais. No citoplasma encontramos diversas organelas, como os ribossomos, lisossomos, centríolos, mitocôndrias, etc. O núcleo celular contém o material genético, na forma de cromossomos. Como a célula animal é eucarionte, o núcleo é delimitado por membrana. As células animais têm a função de originar tecidos e órgãos que apresentam funcionalidades complementares. Cada organela presente na célula desempenha uma função específica.


Veja na integra:








quinta-feira, 3 de maio de 2018

Produzindo Slides - PEI 2018


Durante as aulas de Preparação Acadêmica, os educandos realizaram buscas de informações plausíveis e nas contextualidades históricas os alunos da 3ª Série do Ensino Médio colocaram em prática suas habilidades e competências.
O objetivo foi de desenvolver no coletivo acerca do tema Africanidades, projeto piloto da unidade escolar, as quais foram apoiados pela equipe multidisciplinar.


 Produção textual com temática indumentarias africanas utilizadas no Brasil.


Organização dos tipos de indumentarias e levantamento das informações e artigos.


Habilidades desenvolvidas pelos Educandos em multimídia.

Construção de painel com as informações permeadas.


O algodão e sua origem Biológica - Do algodão ao tecido!!



Espécies mais comuns de algodão (Gossypium L.) vieram da África Central, da península Arábica, do Paquistão e das Américas, regiões onde há registros que datam de 3 mil a 4.500 anos a.C. As primeiras referências históricas a essa fibra branca e macia foram escritas em sânscrito, no Código de Manu, considerado a legislação mais antiga da Índia. Há documentos, ainda, apontando que essa cultura estava espalhada pelo Egito, Sudão e toda a Ásia Menor. Os incas, no Peru, e os mexicanos do Vale de Tehuacán também já usavam o algodão bem antes do Descobrimento, dominando técnicas como a extração da fibra, fiação e tecelagem. Com a domesticação da planta pelo homem, o fruto do algodoeiro aumentou muito de tamanho, para ganho de produtividade e aumento de resistência a doenças. A confecção de tecidos na China data de 2.200 a.C. Na Grécia, o algodão foi introduzido por Alexandre, o Grande e chegou até o Egito, onde se produziu a melhor espécie no século V a.C. No século XVIII, após o desenvolvimento de máquinas de fiação, do tear mecânico e do descaroçador de algodão, a tecelagem dessa fibra passou a dominar o mercado mundial de fios e tecidos. Hoje, cultivam-se comercialmente os tipos arbóreo e herbáceo.
   
A cultura Afro- brasileira e a Importância das Indumentarias

A influência da cultura africana é estampada nas cores, formas e estilo da moda atual afro-brasileira. Isso pode ser observado na utilização de tecidos coloridos, tecidos africanos, ou mesmo agregando nessa moda, artefatos regionais, como a renda e o bordado. Falar de uma moda afro é tentar sintetizar parte de uma cultura muito rica e vasta. Construímos então uma moda afro-brasileira, onde a cultura regional também nos influencia. Um grupo é identificado pelas suas vestimentas, seus costumes, sua cultura. Criando assim um estilo próprio. A valorização desse estilo é resultado da nossa política de afirmação. Sim, moda também é uma ferramenta importante pra nossa identidade.
O uso dos tecidos mais belos era uma prerrogativa dos chefes africanos, a exemplo dos panos de libongo – também conhecidos como sambu ou nollolevieri. Das fibras do embondeiro, encontrada no Ndongo e no Congo, faziam-se tangas e sacos e das fibras da insandeira se produzia os tecidos chamados de kitundu. Em Loango, Ndembu e Congo, um tipo específico de pano, denominado mpusu, servia para a produção de roupas, cobertores e almofadas. A fibras de palmira-bordão, encontradas e manufaturadas no Loango e Congo, eram a matéria-prima para a produção da urila, bungu, maxze, kundi e meio-kundi. Uma parte considerável das sociedades do Loango trabalhava na atividade têxtil, fazendo dessa região o maior centro produtor de toda a África centro-ocidental. Estes tecidos eram empregados, sobretudo, na confecção de sacos, cobertores, esteiras e diversas peças do vestuário dos homens e mulheres africanas.  
Os africanos utilizavam os tecidos não apenas para se vestir, mas também na decoração, nas cerimônias de cremação e casamento e nos rituais de iniciação dos jovens africanos. Uma das funções mais importantes dos tecidos, entretanto, era o de objeto-moeda. Isso mesmo, os tecidos serviam como dinheiro. Com os tecidos, os africanos pagavam tributos, compravam alimentos e serviços. Por isso, os comerciantes europeus que quisessem negociar na África tinham que levar fazendas, dentre outras mercadorias. Inicialmente estes tecidos exportados para o continente africano eram adquiridos na Índia e na China, mas com o passar do tempo, varias regiões na Europa passaram a produzir panos. Dessa forma, o fato da indústria têxtil ter sido o carro chefe da revolução industrial está diretamente ligado a dinâmica econômica e social do continente africano.

acesse o link e leia na integra: